A foto de Joe Rosenthal, na qual seis marines fincam a bandeira norte-americana no vulcão Suribachi, em Iwo Jima, é uma das mais conhecidas da Segunda Guerra. A bandeira foi fincada no local em 23 de fevereiro de 1945, pela segunda vez naquele dia. Na primeira, três soldados ergueram uma bandeiira, para a euforia de seus companheiros, mas o surgimento repentino de soldados japoneses que sairam de seu esconderijo disparando, e também o pedido feito por uma autoridade, para levar a bandeira como lembrança, impediu que ela fosse imortalizada em uma imagem.
A primeira bandeira foi substituída por outra maior e o momento foi imortalizado na célebre foto. Dos seis fuzileiros navais presentes na imagem, três morreram nos dias seguintes em Iwo Jima. Após a revelação, o editor da Associated Press percebeu que tinha em mãos uma imagem imortal e, algumas horas depois, ela estampava as primeiras páginas de todos os jornais e revistas norte-americanos. O presidente Franklin Rooselvelt também percebeu que ela poderia funcionar como um formidável apelo para levantar fundos e ordenou que os fuzileiros da foto retornassem aos Estados Unidos para atuar na promoção de um bônus de Guerra, com o que conseguiu arrecadar mais que o dobro da meta original.
A primeira bandeira foi substituída por outra maior e o momento foi imortalizado na célebre foto. Dos seis fuzileiros navais presentes na imagem, três morreram nos dias seguintes em Iwo Jima. Após a revelação, o editor da Associated Press percebeu que tinha em mãos uma imagem imortal e, algumas horas depois, ela estampava as primeiras páginas de todos os jornais e revistas norte-americanos. O presidente Franklin Rooselvelt também percebeu que ela poderia funcionar como um formidável apelo para levantar fundos e ordenou que os fuzileiros da foto retornassem aos Estados Unidos para atuar na promoção de um bônus de Guerra, com o que conseguiu arrecadar mais que o dobro da meta original.
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